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Testando a Focal Diva Utopia, caixa high-end para streaming

02/09/2025

Da The Absolute Sound*

Quando a francesa Focal e a inglesa Naim anunciaram sua fusão, há cerca de dez anos, muitos não entenderam. Mas ambas as marcas prosperaram individualmente no mercado, até surgir sua primeira colaboração, com o lançamento da linha Mu-So, em 2018 (veja o teste).

A parceria se tornou mais estreita em 2024, quando foi lançada na Europa a caixa acústica Diva Utopia, um instantâneo sucesso de vendas. Trata-se de um projeto de caixa ativa, cujo gabinete contém elementos tanto de Salisbury, sede da Naim Audio, quanto de Saint Etienne, onde fica a Focal. É um projeto inovador, e não apenas um substituto aos tradicionais sistemas de caixas + amplificador.

 

Tweeter de Berílio

A contribuição da Focal para a Diva está nas características particulares da consagrada linha Utopia de caixas acústicas. Uma delas é o tweeter de berílio, material nobre que, segundo a Focal, combina força e leveza de uma forma insuperável. Para quem se interessa por Química: na natureza, o berílio só perde em leveza para os gases.

A Diva é também a primeira caixa da Focal que adota o perfil “M” de construção do tweeter, inovação herdada de seus sistemas de áudio automotivo. O falante de médios, de 6,5”, compartilha o painel frontal (baffle) com o tweeter, solução criada para a linha Utopia visando garantir rigidez do painel mantendo o mid-range menos pesado que o woofer.

O conjunto é complementado por dois pares de drivers de 6,5”, um de cada lado do gabinete. Cada par se liga a uma saída de ar integrada ao woofer, localizado junto à base da caixa.

 

FILOSOFIA BRITÂNICA

Já a contribuição da Naim não é tão aparente, mas nem por isso é menos importante. Na traseira do gabinete, há uma “espinha” contendo os elementos eletrônicos que fazem a Diva Utopia funcionar. Ali, se destacam a arquitetura e a filosofia britânica do projeto.

A amplificação é derivada dos amplificadores New Classic, chegando a 75W para o tweeter e o mid-range, e a 140W em cada par de woofers. O layout da placa é meticuloso, e a fonte de alimentação muito robusta. E é notável que muito do que está ali foi desenvolvido especialmente para essa caixa.

Para dar conta da alta carga de dados exigida nesse projeto, é usado um processador DSP SHARC, da Analog Devices (veja como funciona), em combinação com DACs Burr Brown, operando em 64-bit, um incrível avanço sobre os processamentos anteriores. Esse DSP envia aos conversores DAC os sinais de áudio devidamente assinalados (graves, médios e agudos), de forma que cada caixa Diva Utopia mantém alto poder de decodificação.

 

APP EXCLUSIVO PARA STREAMING

As duas caixas de um sistema se comunicam via protocolo de banda ultra larga (UWB), visando garantir largura de banda suficiente para qualquer tipo de sinal, e com a máxima estabilidade.

Essa plataforma digital é viável graças a uma versão aprimorada do app de streaming Naim/Focal. O app incorpora setup e ajustes específicos da Diva, além de acessar serviços como Tidal, Qobuz, Spotify e rádios online, via AirPlay e Chromecast.

Ouvindo as Diva Utopia na sede da Naim, compreendemos por que essa caixa é considerada um aparelho complexo. A bela e provocante No Depression, do trio holandês My Baby (álbum Loves Voodoo), encheu a sala com um som suave, mas que subverteu as expectativas sobre como deve soar toda aquela complexidade técnica. Sim, são cinco falantes em cada caixa espalhando em múltiplas direções a voz da vocalista Cato Van Dyck e sua base instrumental totalmente sem enfeites.

 

VOZ, PERCUSSÃO E EFEITOS

Experimentamos ainda vários estilos de música britânica contemporânea, como o grupo Public Service Broadcasting, especialista em percussão, na faixa Electra; o cantor e guitarrista Fink, em Sort of Revolution; e a cantora Dodie, cujo álbum Build a Problem mistura sua voz suave com percussão e inúmeros efeitos sonoros.

A aplicação de recursos digitais pode ser sutil em todas essas audições, mas com grande efetividade. Um pequeno truque da Diva é reforçar suavemente as baixas frequências conforme o volume diminui. Para alguns leitores, esse conceito pode soar estranho, pois vai contra o purismo high-end. No entanto, não estamos mais falando do DSP clássico da virada do século.

Quanto mais ouvíamos as Diva Utopia, mais ficamos convencidos de estarmos vislumbrando um template do futuro. Para quem puder acomodá-las numa sala compatível, apenas com duas tomadas elétricas e uma conexão de internet, será uma prova de como um par de caixas ativas pode superar em muito as passivas tradicionais.

 

© Adaptado de um artigo de Ed Selley. Clique aqui para ver o original na íntegra.

 

FICHA TÉCNICA

MODELO: caixa Focal Diva Utopia

TIPO: torre bass-reflex ativa de 3-vias, com streaming.

GRAVES: 4 falantes de 6,5”

MÉDIOS-GRAVES: falante de 6,5” com diafragma TMD surround

AGUDOS: tweeter de 1” com domo invertido de berílio

RESPOSTA DE FREQÜÊNCIAS: 27Hz-40kHz

MÁXIMA PRESSÃO SONORA: 116dB

POTÊNCIA: 250W (graves), 75W (médios), 75W (agudos), amplificação Classe AB

CONEXÕES: HDMI eARC, CEC, óptica Toslink, analógica RCA, USB 2.0, RJ45 Ethernet.

STREAMING: AirPlay, Google Cast, UPnP, Bluetooth 5.3. Spotify Connect, TIDAL Connect, QQ Music via QPlay.

WIRELESS: UWB 24-bit/96kHz; Hi-Res Link: 24-bit/192kHz.

FORMATOS DE ÁUDIO: WAV, FLAC, AIFF e ALAC. (24bits/384kHz)

CODECS BLUETOOTH: aptX Adaptive, SBC, AAC.

CONTROLE REMOTO: Zigbee

DIMENSÕES: 42x121x56cm (LxAxP)

FABRICANTE: Focal by Naim

 DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL: Audiogene 




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