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Áudio no computador: música com e sem compressão

07/06/2017

Por Alexandre Algranti*

Alexandre Algranti é o Chief Headphone Officer do site fonesdeouvido.com.br. Leitores deste blog tem 10% de desconto em qualquer compra no site com o código HT2018.

Se Nicola Tesla (1856-1943) é o Santo Padroeiro da Eletricidade, Claude Shannon (1916-2001) é certamente o Santo Padroeiro do áudio digital. Seu trabalho nos Laboratórios Bell nos EUA na década de 1940 tornou possível o sistema global de telefonia e o Compact Disc 40 anos depois, além de abrir o caminho para a compressão dos arquivos de áudio digital previstos em sua “Teoria da Informação”.

A tecnologia chave está no LPCM (Linear Pulse Code Modulation), onde um sinal de áudio é representado por uma sucessão de amostras de maneira similar à sucessão de fotogramas que dão a ilusão de movimento contínuo no cinema.

O LPCM implementado no CD captura e reproduz 44.100 amostras por segundo, com 16 bits cada (o contraste das cores da imagem na nossa analogia com o cinema), onde um minuto de áudio estéreo gera cerca de 10MB de dados.

A adoção de computadores como equipamentos de áudio, na década de 1990, trouxe os algoritmos de compressão de arquivos e quase quebrou a indústria fonográfica mundial no processo. A compressão reduz o tamanho dos arquivos de áudio e pode ser do tipo lossy, que introduz perdas na informação original; ou lossless, que reproduzem a informação original bit a bit.

Comprimir ou não comprimir ?

A compressão de arquivos de áudio do tipo lossy (“com perdas”) introduz artefatos sonoros que contaminam e empobrecem a reprodução sonora e corroem o conteúdo espectral, com mudanças espaciais e temporais audíveis. Além de jogar fora mais de 70 anos de pesquisa e desenvolvimento em áudio digital!

Tente ler este parágrafo:

Se n prá tic o c reb  co s gue comp ns r a p rda de inf rmaç o ao  er e ta fra e, o proc s am nto menta  extra afet  a ex er ê  ia de ler de for  si la  a  que oc r e qu n o o vim   um a qu vo com rimido. S c o ?1)

A versão correta está no final do artigo. Para quem quiser se aprofundar no assunto, a revista inglesa Sound on Sound, a bíblia das tecnologias de produção musical, esgotou o tema em um fabuloso e sensacional artigo/workshop, disponível em http://www.soundonsound.com/techniques/what-data-compression-does-your-music.

Opte pelos formatos lossless (“sem perdas”), tais como WAV, AIFF, FLAC e ALAC, sempre que possível na hora de ripar um CD ou digitalizar um vinil. Mais sobre eles no próximo post.

E use HDs maiores e divida o seu playlist entre diversos players. O investimento vale a pena.

E, mais importante de tudo, mantenha arquivos de áudio com compressão lossy fora do alcance das crianças e adolescentes.

(1)Se na prática o cérebro consegue compensar a perda de informação ao ler esta frase, o processamento mental extra afeta a experiência de ler de forma similar ao que ocorre quando ouvimos um arquivo comprimido com perdas. Sacou?

*Alexandre Algranti é o Chief Headphone Officer do site fonesdeouvido.com.br. Leitores deste blog tem 10% de desconto em qualquer compra no site com o código HT2018.




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