Skip to content
09/06/2025
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • You Tube
  • Linkedin
HT & Casa Digital

HT & Casa Digital

O mundo digital em sua casa

  • HT WORKSHOP
  • NOTÍCIAS
  • GUIA DE TVs
  • SUA CASA
  • STREAMING
  • TENDÊNCIAS
  • TESTES
  • VÍDEOS
  • BLOG DO EDITOR
  • HOTSITES
    • SMART HOME
    • DÚVIDAS
    • GUIA DE TVs
    • HT PREMIUM
      • ÁREA DO ASSINANTE
    • GUIA DE EMPRESAS
    • TELAS GIGANTES
    • CES DE LAS VEGAS
      • CES 2025
      • CES 2024
      • CES 2023
      • CES 2022
      • CES2021
      • CES2020
      • CES2019
      • CES 2018
      • CES 2016
      • CES 2015
    • HOME THEATER 25 ANOS
    • HOME THEATER BEST
    • TVs OLED
    • FONES DE OUVIDO
  • REVISTA
  • SOBRE
    • ANUNCIE
      • ANUNCIE NA HT


  • TENDÊNCIAS

Receiver antigo: dá para reaproveitar no meu sistema?

15/03/2017

Por Redação HOME THEATER & CASA DIGITALAlguns leitores que possuem receiver há mais de dez anos têm grande dificuldade em “aposentar” seu aparelho, seja por razões sentimentais ou mesmo de desempenho. É o caso do José P. Souza com o seu Marantz SR18EX. Uma bela máquina de 130W por canal a 8 ohms, THD de 0.05% em 20Hz a 20kHz, certificado THX, fonte com transformador toroidal e chassi de 24,5kg; qualidades que vemos hoje em poucos receivers tops de linha. Como Souza não queria se desfazer do seu “xodó”, nos perguntou o que fazer para torná-lo mais atualizado em conexões, decoders e streaming AirPlay.

Esse é um dilema que afeta muitos apaixonados por áudio, afinal, é preciso muita determinação para se desapegar de um bem tão valoroso em desempenho, sem contar a questão emocional por ter vivido anos ouvindo músicas com o mesmo aparelho. Mas infelizmente, não há muito que fazer em termos de atualização. Para começar, no caso de um receiver de 5.1 canais com saídas pré-amplificadas (PRE OUT) para surround back, será necessário adicionar um amplificador para suprir esses canais secundários e transformar o sistema em 7.1.

E quando essa geração de receivers foi lançada não existiam processamentos Dolby Atmos/TrueHD, DTS:X/HD Master Audio, formatos de áudio HRA (FLAC, ALAC, AIFF, WAV e DSD), Blu-ray, acesso à internet e conexão HDMI. A solução é conectar as fontes de sinais HDMI diretamente no TV para transmitir vídeo e ligar o áudio das mesmas fontes ao receiver, por meio de conexões digitais ópticas ou coaxiais. Se quiser preservar a trilha simples de áudio Dolby Digital 5.1 proveniente de decoder de TV paga, players e serviços de streaming, como o Netflix, também é possível utilizar a saída digital óptica da TV para conectar ao receiver. Isso presumindo que a tela seja um modelo relativamente novo, com decoders Dolby Digital/Plus.

Outra ideia seria adquirir uma matriz HDMI e mais um extrator HDMI áudio capaz de receber o sinal de áudio vindo de um cabo HDMI e extraí-lo para que seja reproduzido separadamente, via conexões digitais óptica ou coaxial, enquanto o vídeo segue por HDMI até o TV. A reprodução de formatos de áudio HRA, assim como o streaming DLNA e AirPlay de dispositivos na sua rede, só mesmo via media player, como o Dune HD (veja teste na edição 225), AppleTV, ou player de Blu-ray compatível.

Já streaming pela internet de serviços como o Spotify, uma dica é adquirir o Chromecast Audio e conectá-lo, de preferência, por cabo adaptador digital óptico, mesmo sabendo que não terá controle sobre o receiver, como teria com um app do fabricante. E, para finalizar, se quiser investir em um sistema de automação, a ausência de conector RS-232 ou Ethernet obriga a comandar o aparelho por IR, sem o retorno de informações (status de operação) de uma conexão bidirecional.

Enfim, considerando o custo envolvido nessas aquisições e o resultado final, é preciso ver se vale mesmo a pena manter o receiver antigo no home theater; ou se seria melhor destiná-lo ao som ambiente. Bem, mas isso é assunto para outro artigo.

*****

Dúvidas sobre este e outros assuntos relacionados a áudio, vídeo e automação? Envie a sua pergunta para [email protected] e aguarde, que em breve a nossa equipe responde na revista.




Continue Reading

Anterior: Saiba como escolher uma boa caixa compacta para home theater
Próxima: Saiba como deve ser o ar-condicionado no home theater

LEIA TAMBÉM

Como montar uma casa inteligente sem depender da internet

Como montar uma casa inteligente sem depender da internet

TV: disputa OLED vs MiniLED deve se acirrar

TV: disputa OLED vs MiniLED deve se acirrar

TV: disputa OLED vs MiniLED
deve se acirrar

TV: disputa OLED vs MiniLED
deve se acirrar


Home Theater no YOU TUBE

MAIS VISITADOS

  • Como funciona na prática um apartamento inteligente

  • Vem aí o 3º. Home Theater Workshop; inscrições já abertas

  • Testamos um ótimo receiver compacto que pode ficar escondido no móvel

  • Novos receivers JBL podem sonorizar ambientes sem fio

  • Distribuidora AAT anuncia nova marca de amplificadores

  • Novas TVs QLED Samsung podem ser controladas por gestos

HOME THEATER BEST 2025

Leitura obrigatória para os profissionais: as tendências em projetos de áudio, vídeo, casa inteligente e design de ambientes.


  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • You Tube
  • Linkedin
Copyright © 2025 HOME THEATER & CASA DIGITAL
Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência em nossos serviços, personalizar nossa publicidade e recomendar conteúdos de seu interesse. Por sua visita contínua ao nosso site, sem alterar suas configurações, você concorda com o uso de cookies da Home Theater & Casa Digital.OKNão